sexta-feira, 13 de maio de 2016

10 incríveis teatros antigos que você ainda pode visitar
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Na antiga Atenas, o teatro era considerado a forma mais significativa de arte. As histórias que eram encarnadas nos grandes estabelecimentos incorporavam elementos da poesia, dança, música e atuação. Muitos estão familiarizados com os teatros de hoje, como Broadway, em Nova York (EUA), Teatro Bolshoi, em Moscou (Rússia), La Scala, em Milão (Itália), e Sydney Opera House (Austrália), mas o que aconteceu com os teatros do passado e toda a sua glória? Confira uma lista com dez dos teatros antigos mais bem preservados, principalmente das culturas grega e romana.

10. Teatro de Side

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As ruínas romanas de Side, que ainda estão em bom estado, incluem um templo, a porta da cidade e um grande teatro que podia acomodar cerca de 15 mil pessoas. Side é uma cidade popular na costa mediterrânea da Turquia. Foi fundada por colonos gregos no século VII aC, e foi um dos mais importantes centros de comércio da região. Em 25 aC, Side tornou-se parte da província romana da Galácia, e prosperou através do seu comércio de azeite e escravos. O teatro foi o principal ponto cultural da cidade por muitos anos, e atraiu pessoas notáveis de toda a região do Mediterrâneo. Os restos da obra mais tarde foram usados para lutas de gladiadores, e até mesmo como uma igreja durante a explosão do cristianismo.

9. Teatro romano de Bosra

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Bosra é uma cidade antiga localizada na Síria moderna, ao sul de Damasco. É uma das cidades mais antigas da Terra, mencionada no século XIV aC por hieróglifos egípcios. A cidade foi conquistada pelos romanos em 106 dC, e o Teatro de Bosra foi construído logo depois, com capacidade para 15.000 pessoas. Como uma fortaleza foi construída em torno do teatro pela dinastia aiúbida, ele é agora um dos melhores teatros romanos preservados do mundo. Tem uma acústica incrível, um proscênio de três andares, e trinta e cinco fileiras de assentos.

8. Teatro de Delfos

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Delfos, como muitas pessoas já sabem, foi um dos locais mais importantes da antiga religião grega, que abriga o santuário e oráculo de Apolo. O teatro de Delfos foi construído sobre uma colina, dando aos espectadores uma visão de todo o santuário e a paisagem espetacular que o rodeia. Foi originalmente construído no século IV aC, e pode acomodar cinco mil espectadores. Embora escavado e restaurado, o teatro está em mau estado. Os blocos de pedra calcária têm rachaduras e muitas de suas características arquitetônicas estão espalhadas por toda a área.

7. Teatro romano de Amã

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O monumento mais impressionante do Jordão é, provavelmente, o teatro que foi construído durante o reinado de Antonino Pio, para seis mil pessoas. O teatro era localizado entre um fórum com colunas, das quais apenas uma pequena parte permanece até hoje. Originalmente, estava ao lado de um córrego e uma estrada principal, Decumanus Maximus. Um portão de arco triplo que ficava ao norte do fórum também desapareceu – era a entrada para a cidadela, e foi mencionado por viajantes tão tarde quanto 1900. Em 1948, o teatro proporcionou um refúgio temporário para milhares de palestinos que escaparam do que se tornou Israel. Dentro de duas semanas, a população de Amã quase dobrou.

6. Teatro romano de Taormina

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Taormina foi uma colônia grega na costa leste da ilha da Sicília. O teatro foi construído pelos gregos no século II aC, e tem uma vista fantástica de todos os belos lugares da vizinhança: Etna, a baía de Naxos, Taormina e a água cristalina do Mediterrâneo. O teatro foi renovado e ampliado pelos romanos, e hoje é um dos maiores teatros antigos da Sicília, perdendo apenas para o de Syracuse. Este monumento maravilhoso é sede do Festival Internacional de Arte, Cinema, Teatro e Dança de Taormina.

5. Teatro de Mérida

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Mérida tem diversos edifícios notáveis, mas o teatro patrocinado por Marco Agripa é sem dúvida o mais importante da cidade, e talvez de toda a Península Ibérica. É um bom exemplo de design clássico de teatro romano. Possui três seções de assentos horizontais, que correspondiam à classe social dos espectadores. Estima-se que a capacidade do teatro é de cerca de cinco mil e quinhentos espectadores. Nos séculos seguintes à sua construção, o teatro passou por várias restaurações, que introduziu novos elementos arquitetônicos e decorações. A estrutura foi restaurada novamente em 1970, e permaneceu em seu estado atual desde então. Ela ainda serve como lugar de performance, graças à celebração de um festival anual de teatro clássico.

4. Teatro de Dionísio

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O Teatro de Dionísio, que fica praticamente na sombra da Acrópole, é provavelmente o teatro mais antigo do mundo. Durante a era clássica, a performance de drama ateniense era comum. Acredita-se que o teatro foi construído por descendentes do tirano Peisistratos, e teve muitas alterações e ampliações posteriores, o que significa que sua evolução arquitetônica continua a ser um mistério. Restos hoje derivam do período romano tardio do teatro, com apenas algumas fileiras de bancos que datam do período grego clássico. Um esforço está em andamento para restaurar o antigo teatro usando fragmentos da pedra original, que estão espalhados por todo o local.

3. Teatro romano de Orange

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Originalmente construído a mando do imperador Augusto no século I dC, o teatro romano de Orange foi fechado por decreto oficial em 391 dC, devido à oposição da Igreja cristã ao que eram considerados “espetáculos incivilizados”. O antigo teatro foi restaurado no século XIX, e hoje é a casa do Chorégies d’Orange, um festival de ópera no verão. O guia em áudio proporciona aos visitantes do teatro informações interessantes sobre os shows e vida social na cidade provençal durante a época romana.

2. Teatro de Epidauro

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O teatro de Epidauro é sem dúvida o mais famoso e mais bem preservado teatro antigo do mundo. Funcionou como o centro político e religioso de Epidauro, uma cidade-estado de pequena importância que viveu sob a sombra de centros mais poderosos, como Corinto, Esparta e Atenas. As escavações, que começaram em 1880 e foram concluídas com restaurações no século XX, revelaram a amostra mais perfeita do antigo teatro grego. O sítio tem cinquenta e cinco fileiras de assentos, divididas em doze níveis no menor patamar e vinte e dois no superior, dando ao teatro uma capacidade de mais de vinte mil espectadores. A acústica do lendário teatro tem sido fonte de especulação acadêmica; algumas teorias sugerem que os ventos predominantes carregavam os sons ou máscaras amplificavam vozes, enquanto outros dizem que o segredo está no design dos assentos. Nenhuma teoria foi totalmente comprovada, mesmo após décadas de pesquisa.

1. Odeão de Herodes Ático

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Se essa lista fosse baseada apenas no impacto cultural e histórico, Epidauro ficaria com o primeiro lugar. Mas já que estamos também levando em conta uma história única e boa localização, o Odeão de Herodes Ático recebe o pódio. Na encosta sul da Acrópole de Atenas, o Odeão foi construído em 161 dC por Herodes Ático em memória da sua esposa, por isso também é um memorial que passou a funcionar como teatro. É muito possível que Herodes fosse o mais rico ateniense da época. Embora fosse grego de sangue, era um honrado e privilegiado cidadão romano. Por conta de sua vasta riqueza e educação (ele era filósofo, sofista e retórico), Herodes ficou muito popular, mesmo entre as famílias romanas reais. Diz-se que ele também foi professor de dois imperadores romanos: Lúcio Vero e Marco Aurélio. O pensador viveu uma vida distintamente romana, e se casou com uma jovem e bela mulher romana chamada Rigillia, que infelizmente morreu ainda muito jovem. O luto de Herodes foi tão insuportável que ele pintou todas as paredes e cortinas de sua casa de preto, e recusou-se a sair por um ano inteiro. Quando ele finalmente conseguiu superar sua depressão, fez várias dedicatórias à memória de sua esposa. Uma delas foi o monumento à direita do Parthenon, que primeiro chamou de “Odeão de Rigilla”, mas que, em seguida, egoisticamente renomeou para “Odeão de Herodes
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15 Fatos Bizarros Sobre o Antigo Egito



Ninguém resiste a uma despretensiosa lista de curiosidades aleatórias. Melhor ainda quando o tema da relação é algo enigmático e que desperta tanta curiosidade em nós quanto o Egito Antigo.

Por mais que conheçamos o básico dessa civilização antiga, ainda há muito o que explorar. Os fatos a seguir devem servir como uma boa introdução à cultura desse povo e de como estava organizada:


1 - Um faraó nunca deixava que seu cabelo fosse visto – ele sempre usava uma coroa ou uma espécie de touca chamada de nemes (o ornamento listrado que ficou famoso por estar presente na máscara dourada de Tutankamon, mostrada na foto acima).

2 - A fim de impedir que as constantes moscas presentes na região pousassem nele, Pepi II do Egito sempre mantinha vários escravos nus por perto, com os corpos inteiros lambuzados de mel.

3 - Tanto homens como mulheres egípcias usavam maquiagem: aqueles famosos riscos escuros ao redor dos olhos eram geralmente verdes (feitos de cobre) ou pretos (feitos de chumbo). Os egípcios acreditavam que a maquiagem tinha poder de cura. Originalmente, a maquiagem era usada como proteção contra o sol, ao invés de um simples enfeite facial.

4 - Embora os antibióticos só tenham aparecido no século 20, a medicina popular antiga já combatia infecções, só que utilizando elementos presentes no dia a dia da época, como alimentos mofados ou terra. No Egito Antigo, por exemplo, as infecções eram tratadas com bolor de pão.

5 - As crianças egípcias não usavam nenhum tipo de roupa até que se tornassem adolescentes. As temperaturas médias no Egito faziam com que o vestuário fosse, de fato, desnecessário. Os homens adultos se vestiam com saias, enquanto as mulheres usavam vestidos.

6 - Os egípcios ricos da época usavam perucas enquanto as pessoas das demais classes sociais possuíam o cabelo comprido e frequentemente usavam tranças. Até os 12 anos de idade, os meninos egípcios tinham a cabeça raspada, exceto por uma mecha de cabelo – era como uma proteção contra pulgas e piolhos.

7 - Não se sabe quem destruiu o nariz da Esfinge de Gizé, no complexo das Pirâmides (foto abaixo). Durante muito tempo, o “vandalismo” foi creditado às tropas de Napoleão que invadiram o Egito no ano de 1798. No entanto, há esboços da Esfinge sem nariz que datam de 1737, mais de 60 anos antes de Napoleão chegar ao Egito – e centenas de anos antes de os exércitos britânicos e alemães lutarem por lá nas duas Guerras Mundiais. A única pessoa conhecida por ter danificado a esfinge foi um clérigo islâmico, Sa’im al- dahr, linchado no ano de 1378 por vandalismo.

8 - Os egípcios acreditavam que a Terra era plana e redonda (como uma panqueca) e que o Rio Nilo corria bem no meio do planeta.

9 - Os soldados egípcios eram usados como uma força policial interna. Além disso, eles também coletavam impostos para o faraó.

10 - Em todos os templos do antigo Egito, o faraó era o responsável por realizar os deveres dos sacerdotes mais altos na hierarquia, mas geralmente seu lugar era tomado pelo sacerdote-mor.

11 - A primeira pirâmide construída pelos egípcios antigos (a Pirâmide de Degraus de Djoser, edificada por volta do ano 2600 aC) era originalmente cercada por uma parede de 10 metros de altura. O muro possuía também 15 portas, e apenas uma delas de fato abria.

12 - As mulheres no Egito antigo gozavam de igualdade legal e econômica com os homens. No entanto, elas jamais tiveram igualdade social.

13 - Alguns esqueletos escavados da época mostram que, ao contrário da crença popular, os construtores das pirâmides eram realmente egípcios. Eles provavelmente estavam a serviço permanente do faraó. Os rabiscos encontrados no local indicam que pelo menos alguns desses trabalhadores tinham orgulho da sua função, chamando suas equipes de “Amigos de Khufu”, “Bêbados de Miquerinos”, e assim por diante – nomes que indicavam alianças com os faraós.

14 - Quando um corpo era mumificado, o cérebro era removido por uma de suas narinas e o intestino também era retirado e colocado em frascos especiais. Cada órgão, na realidade, era colocado em seu próprio frasco. O único órgão interno que não era removido era o coração, porque egípcios o consideravam a sede da alma.

15 - Ramsés, o Grande, teve oito esposas oficiais e cerca de 100 concubinas. Ele tinha mais de 90 anos de idade quando morreu, no ano de 1212 aC.
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As Estátuas Falantes de Memnon



No coração de um dos maiores enigmas da Arqueologia, o Egito, perto das ruínas "ciclópicas" de Tebas (Cidade das Estrelas) levantam-se as formidáveis estátuas conhecidas com o nome de "OS COLOSSOS DE MEMNON" visíveis a quilômetros de distância. Pertenciam, outrora, ao templo que os gregos e Romanos chamavam MEMNORIUM. Já nesta época, encontrava-se em ruínas e, segundo alguns autores, estava dedicado aos mortos, aos "MANES" ou Homens Primitivos. Porém, o deus Memnón, que ali se adorava, simbolizava, no antigo panteão egípcio, o Sol Nascente, senhor dos discípulos e da juventude.
Suas origens são incertas, alguns estudiosos asseguram que Amenófis III, faraó da XII dinastia mandou construí-las, mas a ciência nada pode afirmar como verdadeiro.

Possuem uma altura de mais de 15 metros e quando foram erigidos, existia o mesmo clima, terrivelmente quente, que ainda hoje perdura. Há vários séculos que estão irreconhecíveis, não permitindo saber quem representavam, se bem que parecem figuras masculinas sentadas. Seus tronos estão flanqueados por figuras menores, presumivelmente femininas, mas não é pela grandiosidade de suas dimensões, nem por suas obscuras origens que ganharam o caráter de maravilhas, e sim porque o monumento do lado norte encheu séculos de história com certos sons misteriosos que emitia quando o sol nascente feria seus lábios de rocha.


Atribui-se a Cambises o fato de ter dividido em dois a estátua falante, para ver se em seu interior havia alguma máquina ou tubo acústico. Porém não achou nada mais que pedras, e o canto continuou como
se nada houvesse acontecido. Dizem outras antigas crônicas, pelo contrário, que a ruptura da estátua aconteceu em virtude dos efeitos telúricos de um terremoto. Eusébio, Josefo, Dionísio, o Periegota, Luciano, F'ilóstrato, Estrabón e o grande Plínio dedicaram a ela, - como muitos outros autores clássicos - numerosas páginas referentes a este fenômeno sem que nenhum deles se aventurasse a uma explicação.




Tácito, historiador sério e de prudência reconhecida diz que em sua viagem ao Egito, "Germânico admirou a imagem de pedra de Memnón que emite um som semelhante à voz humana (Vocalem sonum) tão logo caem sobre ela os raios do Sol".

Juvenal caracteriza a estátua com estas palavras: "Ali ressoam as mágicas cordas do mutilado Memnón".

Pausânias declara: "E uma estátua sentada que parece representar o Sol... Muita gente a chama estátua de Memnón, mas os tebanos negam que seja dito personagem. Hoje (sec. II) a parte superior do vértice da cabeça até a metade do corpo, jaz abandonada no solo. A outra parte ainda aparece sentada e todos os dias, ao levantar-se o Sol, emite um som tal como as cordas de uma cítara ou uma lira. . ."

E Filostràto: ". . . a estátua de Memnón fala cada vez que um raio de Sol cai sobre sua boca". Segundo Eustásio "a estátua recebeu uma consagração mágica...".

No "Diálogo sobre a amizade" (Toraxis) diz Luciano: "Eu escutei, não como tantos outros, emitindo um som sem sentido, mas um oráculo de sete versos..."

O arqueológo Letronne recompilou setenta e duas inscrições que viajantes gregos e romanos esculpiram no enorme pedestral da estátua, como testemunha de ter ouvido a "Voz de Memnán" e se o espaço nos permitisse, reproduziríamos algumas delas por seus extraordinários aportes na elucidação
deste enigma


Pelo resumo de todos os testemunhos históricos, destaca-se um fato inegável para os esoteristas: os egipcios eram colonos sobreviventes de antigos povos atlantes e foram estes e não os egípcios históricos que construíram estes monumentos. A Egiptologia moderna pode confirmar facilmente que os egípcios não possuíam tecnologia nem conhecimento para a construção de seus colossos arquitetônicos, e o que hoje se chama eclosão cultural egípcia, ao contrário, seria a desagregação e morte como civilização. Este fato está confirmado pelo conhecimento de que em 3003 A.C., "início" da civilização egípcia, possuía arte, pintura, escultura, arquitetura, escrita, etc., superiores a qualquer outra época. (Não estamos defendendo nenhuma causa para os "que vendo não vêem" senão para os pioneiros de uma ciência que não se baseiam em preconceitos e dogmas científicos).

Ensinamentos orientais, nos dizem em suas crônicas que"Os antigos povos Atlantes possuíam a arte oculta de fazer mover estátuas de metal ou pedra servindo-se de conhecimentos esotéricos sobre a desintegração e reintegração da matéria em frações tão pequenas de tempo, que davam a ilusão de que as figuras se moviam, assim como uma rápida sucessão de imagens fotográficas dá-nos a ideia de movimento."

Historicamente não conhecemos nenhum terremoto que afetasse esta zona. No ano 24 A.C., um pequeno movimento telúrico afetou o lugar, mas sem causar nenhum dano em nenhum templo. Entretanto, a maioria dos arqueólogos afirma o contrário, sem estabelecer data ou algum indício certo (para evitar explicações difíceis), pois se Cambises foi o autor da semidestruição, é evidente que o som emitido pelo colosso não era um simples som produzido pela dilatação de pedras em condições de temperaturas diferentes, mas algo enigmático e maravilhoso.



Assim podemos dizer: 

1 - Das duas, a estátua falante era a do Norte. 
2 -  Não se sabe quem a construiu nem quando começou o fenômeno sonoro. 
3 - O canto foi ouvido por alguns como simples som de cítara e por outros como versos inteiros - concordando a maioria, em que expressavam notas, palavras ou estrofes. 
4 - Destruída parcialmente até a metade do corpo, o colosso seguia ressonando tanto ou mais fortemente. 
5 - No século III da presente era foi restaurado com grandes tijolos de argila, pedras e destroços do original, talvez por ordem do Imperador Adriano ou Antonino. 
6 - Dois séculos depois calava a voz da estátua até nossos dias, se bem que alguns viajantes afirmam ter ouvido sons musicais em meados e fins do século passado. 

É útil lembrar que a voz não se silenciou pelas reparações, mas pelo desaparecimento dos últimos sacerdotes egípcios que com eles levaram o segredo do colosso falante e, como a Sabedoria Esotérica, aquele emudeceu.

Durante a Idade Média, muçulmanos e cristãos mutilaram as estátuas até serem reduzidas ao seu estado atual, testemunhas solitárias em meio de um campo arado. Os descendentes dos construtores, misturados hibridamente com seus destruidores, olham-nos sem compreender a razão de sua existência... Os lábios da Sabedoria permanecem calados à espera de tempos propícios.
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Extraterrestres Construíram as Pirâmides do Egito?


 

Das  mais de cem pirâmides conhecidas no Egito, a maior (e mais famosa) é a de Quéops, única das sete maravilhas antigas que resiste ao tempo. Datada de 2 550 a.C., ela foi a cereja do bolo de uma geração de faraós com aspirações arquitetônicas. Khufu (ou Quéops, seu nome em grego), que encomendou a grande pirâmide, era filho de Snefru, que já tinha feito sua piramidezinha. O conhecimento passou de geração em geração, e Quéfren, filho de Quéops, e Miquerinos, o neto, completaram o trio das pirâmides de Gizé.
A explicação mais convincente para o modo como as pirâmides foram construídas diz que sua construção exigiu apenas conhecimentos avançados de matemática, muitas pedras e milhares de trabalhadores que trabalharam por mais de 20 anos a troco de cerveja e alimentos.   Mas há controvérsias. Alguns apostam em 100 mil trabalhadores, além de teses que atribuem a obra a ETs, e é aí que que a coisa fica interessante.

Acompanhe esse texto retirado do blog Contato Alienígena:
"Os criadores das pirâmides que não foram os egípcios, usavam-na para guardar energias telúricas e pranas, para alimento do espírito. Não pensem que as pirâmides eram túmulos como a maioria dos arqueólogos pensam, a forma da pirâmide cria um vortex de energia que circula por entre as pedras e sobe para o topo criando um centro de energia como um raio cósmico em direção ao universo. Esse poder foi passado por iniciados de entidades extraterrestres com o intuíto de preservar a energia telúrica e prânica da Terra e do sol. O lugar era usado para criar uma energia tão forte que seria capaz de criar um vortex como uma nave para quem estivesse dentro. Usava a energia para aumentar a energia do Merkabah do faraó ou quem ali estivesse. Os egípcios conheciam o segredo e usufruíam das energias para os corpos do faraó para ativar o Merkaba. O Merkaba é um veículo criado pelo espírito no qual podemos viajar através do espaço. Quando o universo foi criado ele foi construído através dessa geometria. Perceba a geometria de um floco de neve e no arranjo de uma molécula.O primeiro pensamento que vem em nossa mente é: como isso é feito? Que perfeição matemática! Na verdade, essa é a geometria sagrada!
Há milênios, os engenheiros da antiguidade construíram as pirâmides e outros monumentos que não foram destruídos pelo tempo, construídos usando a geometria sagrada, que foi ensinada por alienígenas que aqui se estabeleceram ou ensinaram e partiram para seus planetas de origem.
Mas a ciência, nem os pesquisadores acreditam nessa hipótese, porque não há provas científicas da existência de seres inteligentes fora da Terra. Para a ciência as pirâmides e os monumentos seriam manifestações de pura inteligência dos engenheiros da antiguidade. Nesse artigo, demonstrarei que a tecnologia utilizada era de origem extraterrena.
Um objeto sólido não pode ter espírito, são objetos inanimados sem vida. As pedras como as rochas não podem receber um espírito como um ser humano ou qualquer forma de vida, mas com a geometria sagrada é possível criar vida artificial em qualquer objeto desde que siga o padrão de construção da geometria sagrada. Para nós humanos é difícil compreender o porque os objetos podem ter um tipo de vida artificial. Mas está ligado à nossa evolução espiritual, que está ligada a harmonia com a natureza. A geometria sagrada é uma forma de ligar-nos à natureza em uma forma de alinhamento com o Universo e com Deus.Esse alinhamento se torna tão poderoso que a natureza age de uma forma compensatória em favor da preservação e nos dando harmonia em troca.
Para a ciência um objeto não pode ter vida, mas para a geometria sagrada ela pode emanar energias que são só comparáveis as formas de vida que conhecemos. Quando um objeto é construído usando a geometria sagrada ele adquire vida, de uma forma artificial, quando isso acontece ele uma cria uma vibração energética comparável ao nosso coração. Se medirmos com aparelhos sensíveis a vibrações humanas, o monumento irá reagir do mesmo modo que em um corpo com vida. As pirâmides tem um batimento cardíaco e com o tempo será provado que isso acontece. Cientistas já conseguiram medir essa pulsação das pirâmides, principalmente onde o corpo do faraó estava.
Não é o mesmo que dizer que uma mesa tem vida artificial, não é isso! Existem certos projetos que usam a geometria sagrada que poderiam ser considerados como formas de vidas artificiais, como uma pirâmide por exemplo, ela harmoniza com a natureza usando as energias telúricas. Uma pedra tem a propriedade natural de gravar magneticamente a história da terra, como o gelo retirado dos icebergs nos dão informações sobre o clima de milênios atrás. Na verdade esses objetos trazem informações para nós, apesar de não terem vida, mas nem imaginamos que isso é uma propriedade da geometria sagrada!"
  Futuramente faremos um post sobre a Geometria Sagrada.

            
Cientista Renomado Acredita que Alienígenas Ajudaram os Egípcios

                      

Em dezembro de 2010, o diretor do Departamento de Arqueologia da Universidade de Cairo, Dr. Ala Shaheen disse à uma platéia que poderia ser verdade a teoria de que os alienígenas ajudaram os antigos egípcios a construir as pirâmides de Gizé.

Quanto ele foi indagado pelo Sr. Marek Novak, um membro da delegação da Polônia, se as pirâmides ainda poderiam conter alguma tecnologia alienígena, ou até mesmo uma nave dentro de suas estruturas, o Dr. Shaheen foi muito vago e respondeu: “Eu não posso confirmar ou negar isto, mas há algo dentro da pirâmide que não é deste mundo.”
As delegações presentes na conferência ficaram chocados, porém o Dr. Shaheen recusou de fazer maiores comentários ou elabora suas declarações.

Existe um documentário da década de 1990, chamado Os Arquivos de OVNIs Secretos da KGB, que, perto do final, lida com o fato de que os russos já tinham descoberto a tumba de um alienígena humanóide no Egito, ou que algo estaria sob a pirâmide.  Este documentário apoia as alegações do diretor do Departamento de Arqueologia da Universidade de Cairo, o Dr. Ala Shaheen.
Na verdade, as escritas antigas egípcias muitas vezes falam a respeito de seres vindos do céu, de luzes brilhantes que vinham de ‘aberturas’ do céu para ensiná-los tecnologia e lhes dar sabedoria.  Muitas figuras e símbolos assemelham-se aos OVNIs e alienígenas.
Lendas egípcias antigas falam de Tep Zepi, ou o ‘primeiro tempo’.  Elas descrevem uma era onde os ‘deuses celestes’ vieram para a Terra. Supostamente eles voavam pelo ar em ‘barcos’ voadores e trouxeram leis e sabedoria para o homem através de uma linhagem real de Faraós.



Múmia Extraterrestre?
Ainda acha pouco? Então veja o que um egiptólogo francês descobriu em 1988.

                                 

Essa múmia foi encontrada em um quarto secreto na grande pirâmide Queóps, o possível ET encontrava-se em uma caixa transparente de cristal. A informação foi veiculada pela revista egípcia Rose El-Yussuf, em sua edição de março de 2001, que publicou a foto da múmia. Ao lado do sepulcro havia um papiro com escritas egípcias e dizia que “ALGUM DIA SUA ESPÉCIE CHEGARIA DAS ESTRELAS”.
Caparat contratou o biólogo espanhol Francisco de Braga e propôs que viesse ao Egito para colher amostra de sangue e células do tecido da múmia. Mas quando Braga desembarcou no Cairo foi imediatamente detido pelo Ministério da Segurança Egípcia e, sem quaisquer explicação, foi colocado em um avião de volta a Madri e aconselhado a esquecer o caso. A múmia foi confiscada pelo Serviço de Inteligência do Exército Egípcio e nunca mais se teve notícias dela.


Mais Evidências

O corte usado nas pedras da pirâmide são perfeitos, elas se encaixam tão perfeitamente que não ficaria difícil passar uma folha de papel entre elas, o que seria impossível de conseguir numa época tão remota.



Acredita-se também que as pirâmides possuam uma vasta força sobrenatural, poderes marcantes  que fizeram com que elas servissem de lugar sagrado. Os textos encontrados nelas eram destinados a cada faraó, que segundo eles, cada faraó ressuscitaria e era levado para os céus onde viveria eternamente com os deuses. As escrituras não possuem erros, e as pirâmides eram construídas de uma forma fantástica que nunca foi desvendada, estavam alinhadas com as estrelas o que garante uma possibilidade de conexão extraterrestre entre elas.




Vários fenômenos sobrenaturais acontecem perto e dentro das pirâmides, exemplos são a mumificação natural que atua nos cadáveres, tanto de animais pequenos como os seres humanos, normalmente turistas que morrem pelas maldições do faraó, devorados pelas múmias ou nas armadilhas fatais.

As armadilhas são muito comuns em pirâmides, e foram projetadas cautelosamente para a proteção dos corpos guardados, alguns arqueólogos afirmam que algumas dessas armadilhas possuem tecnologia extraterrestres, tanto nas passagens secretas como em descobertas subterrâneas, e afirmam que existe algo extraterrestre por baixo das pirâmides, podendo ser até um Óvni em sua estrutura.

Os alienígenas e as pirâmides podem estar ligados não só por elas estarem alinhadas as estrelas, mas também pelo fato de várias escrituras e esculturas que significavam seres vindos das estrelas quando o céu se abria, e dele desciam luzes brilhantes com os seres que lhes daria sua tecnologia, e sabedoria. 

Fósseis de crânios com um alongamento anormal na cabeça foram encontrados em pirâmides e são considerados como genuínos. Muitas dessas imagens lembram extraterrestres e Óvnis.

Possivelmente, os Aliens construíram as grandes pirâmides de Gizé, e assim, os egípcios aprenderam e adotaram o costume.


Agora veja mais essa explicação pela visão de uma pessoa religiosa e compare com tudo o que você leu acima. O vídeo ainda fala sobre Atlântida, Enoque e Civilizações Antediluvianas, que serão temas para futuros posts.




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